Para uma aprendizagem baseada no questionamento, usar a biblioteca e seus recursos, não é uma atividade adicional, esporádica, e sim o próprio cerne do projeto pedagógico. O questionamento é uma forma de aprender e os recursos na biblioteca e o processo de pesquisa são componentes essenciais neste processo” Carol C. Kuhlthau.
Segundo Leite (2004) a informação é o elo que permite que o apenado acompanhe os desdobramentos do mundo exterior durante o tempo que está privado de sua liberdade. Dessa maneira, o acesso a informação contribui com a função ressocializadora da pena, pois o condenado terá menor dificuldade em se adaptar a uma sociedade que não lhe é desconhecida, apesar do cárcere.
Levantar aspectos sobre informação e cidadania é levar em consideração que são conceitos interligados, uma vez que o acesso a informação está diretamente vinculado ao exercício da cidadania. Desse modo, a informação é um direito comum a todos.
(...)
Neste sentido Trindade (2009, p. 47) observa que:
A biblioteca prisional adquire relevância no espaço penitenciário, oferecendo aos presos informação útil, apresentando a oportunidade de aperfeiçoarem habilidades literárias, de atingirem os seus interesses culturais e de aprendizado, abrindo, com isso, uma janela para o mundo exterior.
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