bookcrossing from rosa socha on Vimeo.
Alguém (do Piauí) já ouviu falar de Bookcrossing ? sim, não ...
Sou a favor do bookcrossing e percebo que é uma grande maneira de incentivar cidadãos na participação da leitura. Agora imagine um bookcrossing no Piauí, Que região? Qual lugar se adequaria mais? Por onde situaria? Essas três perguntas pode ser até um pouco abusiva (“Talvez não possa dar certo, que ideia é essa, loucura!”) resultado, o bookcrossing é outra realidade, porém avançadamente perfeita na colaboração de leitores que tenham respeito onde o livro encaminhará seja qual lugar for. “Exemplo; Biblioteca da UESPI, shopping da cidade, praça da bandeira, entre outros.” Será mesmo que o publico leitor piauiense reconhecerá mesmo o destino do livro?
Pra isso recomendamos; www.bookcrossing.com , o site automaticamente gera um número de identificação denominado BCID (BookCrossing Identification Number) único e exclusivo para cada livro, que permitirá ao “dono” original e a todos os que venham a dar entrada dele no site terem notícias da sua viagem pelo mundo. Este número deve ser escrito no livro, devendo ser também incluída alguma informação sobre o BookCrossing.
Depois do registro, o usuário deve avisar no site quando e em que local da cidade o livro será libertado. O objetivo é que alguém o apanhe e, através do seu número identificativo, acesse o site e faça uma “entrada de diário”, dizendo que o encontrou. Isto pode ser feito anonimamente.
Após a leitura, o leitor deve fazer nova “entrada de diário”, na qual dirá o que achou da obra e o que pretende fazer com ela a seguir – normalmente, libertá-lo outra vez para que possa continuar a sua viagem pelo mundo, indo ao encontro de novos leitores.
Em minha opinião pra que o bookcrossing funcione em nosso estado é necessário todo um levantamento, é preciso divulgar nas escolas, nas ruas, ou seja, através de panfletos, orientando o usuário como ele deve usufruir e encaminhar o livro para o próximo leitor, realmente haverá negligências, mas é preciso alternativas para que isso não ocorra (no caso de furtos...) e sim que o livro continue ‘caminhando’ na consciência de quem irá usufruir.
No entanto, quem desejar usufruir plenamente do site (participar dos fóruns, registar seus próprios livros, etc.) e juntar-se à comunidade, terá de se inscrever. A inscrição é totalmente gratuita e anônima, sendo que o novo membro terá apenas de criar uma identidade virtual que o identificará sempre que fizer novos registos no site.
O BookCrossing baseia-se no conceito básico “Ler, Registar e Libertar”: Leia um bom livro, Registre-o no site para adquirir o número BCID e Liberte-o, passando para um amigo ou deixando-o em um local público.
História
O BookCrossing foi concebido em 2001 pelo programador Ron Hornbaker. No mês seguinte foi lançado o site www.bookcrossing.com. Desde então, o movimento tem crescido exponencialmente, tornando-se global: está presente em 130 países, com mais de 6,2 milhões de livros registrados e 852 mil membros.
BOOKCROSSING BRASIL, leia registre e liberte!. Disponível em <http://www.bookcrossing.com.br/o-que-e-o-bookcrossing/> acesso em 27 de mar. de 2012.
SOCHA, Rosa. Bookcrossing. disponivel em <http://vimeo.com/25305743> acesso em 27 de mar. de 2012.
Raimundo Soares
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