O Google+ está aí para provar que o Google consegue fazer uma rede social que chegue aos pés do Facebook. Segundo alguns cálculos, seu desenvolvimento custou mais de US$ 500 milhões. Por enquanto a rede está em beta, e todos os perfis estão corretamente protegidos de bisbilhoteiros, mas isso vai mudar muito em breve.
As ferramentas para gerenciar o que será publico e o que poderá ser visto apenas por pessoas específicas estão lá — aprenda como usá-las, inclusive, pois é bastante útil. O Google vai mudar o jogo em 31 de julho, quando os perfis particulares dentro do Google+ serão deletados. Assim mesmo, sem dó nem piedade.
“Acreditamos que o melhor uso para os Perfis do Google seja ajudar as pessoas a encontrar e se conectar com você on-line. Perfis particulares não permitem isso, então decidimos exigir que todos os perfis sejam públicos.” Essa é a justificativa do Google para a decisão, que parece bastante válida.
De acordo com informações do Google, os usuários terão que obrigatoriamente apresentar nome completo e gênero no perfil da rede social. Os demais dados poderão ser omitidos, de acordo com a preferência de cada internauta.
É bom lembrar que o Facebook, a rede social dos mais variados problemas que afrontam a privacidade alheia, oferece ferramentas para controlar quem vê o quê no perfil de seus usuários. O Google está apostando no mesmo caminho — que o próprio Mark Zuckerberg levou anos para entender essa lição.
Thássius VelosoDo Tecnoblog
“Acreditamos que o melhor uso para os Perfis do Google seja ajudar as pessoas a encontrar e se conectar com você on-line. Perfis particulares não permitem isso, então decidimos exigir que todos os perfis sejam públicos.” Essa é a justificativa do Google para a decisão, que parece bastante válida.
De acordo com informações do Google, os usuários terão que obrigatoriamente apresentar nome completo e gênero no perfil da rede social. Os demais dados poderão ser omitidos, de acordo com a preferência de cada internauta.
É bom lembrar que o Facebook, a rede social dos mais variados problemas que afrontam a privacidade alheia, oferece ferramentas para controlar quem vê o quê no perfil de seus usuários. O Google está apostando no mesmo caminho — que o próprio Mark Zuckerberg levou anos para entender essa lição.
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