
“Em uma sociedade, cujos valores predominantes passam a ser aqueles de natureza econômica, subordinados, por isso, à ideia da escassez de recursos, a disputa por orçamentos, por salários, etc. tende a ampliar cada vez mais o individualismo. Embora se possa afirmar que há um discurso majoritário que apregoa o reconhecimento da força da filosofia comunitarista, a qual levaria à ideia de criar, manter e fortalecer associações profissionais, na medida em que uma vez unidos jamais seremos vencidos, o dia a dia mostra a prática distante do que é dito.”
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