Na biblioteca da Ufpi, uma média de 22 mil usuários passam pelo portão eletrônico por mês

A oportunidade de encontrar um bom material para consulta e pesquisa e fugir do calor insuportável da cidade é o que faz grande número de pessoas procurarem as bibliotecas comunitárias. 

As mais importantes delas são a Cromwell de Carvalho (em reforma), na Praça Demóstenes Avelino, no Centro, e a Jornalista Carlos Castelo Branco, da UFPI, no Campus da Ininga. A Fundação Cultural Monsenhor Chaves, da PMT, mantem sete delas espalhadas pelos diversos bairros de Teresina.

De acordo com o bibliotecário Rigoberto Veloso, uma biblioteca comunitária deve estar preparada para fornecer a informação utilitária. “Digamos que uma pessoa necessita do telefone da rodoviária ou onde encontrar um prato exótico, a biblioteca comunitária tem que ter condições de oferecer essa informação”, afirma. Além do acervo, que segundo ele, tem que atender o ensino médio e superior.

Na biblioteca da UFPI, por exemplo, uma média de 22 mil usuários passam pelo portão eletrônico por mês. São alunos, professores e funcionários da instituição (que podem emprestar livros da biblioteca), além de concurseiros e a comunidade em geral (que não têm permissão para empréstimo). Todos buscam o silencio e um ambiente agradável de estudo e pesquisa.

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Fonte: AcessePiauí (adaptado, acessohot)