A reforma da Biblioteca Comunitária Cromwell de Carvalho, localizada na Praça do Fripisa, se arrasta por mais de um ano, deixando a comunidade sem previsão de quando vai voltar a ter acesso ao local para estudos e pesquisas. Cerca de 2.500 pessoas frequentam a biblioteca por mês.
A obra, orçada em R$ 258 mil, está sendo executada pela construtora Geoplan, que, segundo o diretor da biblioteca, Gleydson Rodrigues, alega falta de pagamento para dar prosseguimento as reformas de toda a parte elétrica da biblioteca.
Essa reforma, de acordo com a placa na frente da biblioteca, deveria ser executada em 120 dias, mas “faz mais de ano que eu acompanho esse movimento ai, e não acaba nunca”, afirma Paulo Sérgio, que tem uma banca na praça, há mais de cinco anos.
“Não aquento mais ver as pessoas chegarem para estudar e o portão está fechado. Observo todo dia, os poucos trabalhadores da construtora e os funcionários da biblioteca ficam ai, sem ter o que fazer”, afirma.
Gleydson argumenta não poder fazer nada, além de tentar fazer com que os órgãos responsáveis pela reforma compreendam a importância da biblioteca para a comunidade. “Nós não temos dotação própria, dependemos em tudo da Fundac, e a obra é realizada através da Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA), eles é que podem explicar porque ela não está andando”, declara.
Fonte: AcessePiauí.
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