Doze presídios em todo o Estado de São Paulo vão ganhar bibliotecas até o fim de 2011. A meta da Secretaria de Estado da Cultura é implantar 45 centros de leitura em unidades prisionais nos próximos quatro anos. Não foi definido ainda a estrutura de cada espaço e a quantidade de livros. A novidade faz parte da decisão do secretário Andrea Matarazzo de que todos os programas direcionados ao estímulo à leitura do Governo do Estado vão passar por mudanças já a partir deste mês. Principalmente de reestruturação. No momento, todos estão suspensos para reavaliação por um período de trinta dias.
Um dos que mudará será o Praler, criado na gestão do antecessor João Saad. A secretaria de Estado da Cultura acaba de transferir sua administração da Poiesis para uma outra organização social (OS) por acreditar que a programação não vinha tendo uma frequência relativamente satisfatória. "Queremos atividades em locais que tenham público", diz o secretário, para justificar a decisão.
A Unidade de Bibliotecas e Leitura, instituída em junho do ano passado, também por Saad, deverá se tornar a responsável pela criação e incremento de projetos nesse sentido. "Iremos desenvolver oficinas de leitura, capacitação de gestores de bibliotecas, além de investir na manutenção do acervo", lista o secretário.
Dentro dessa proposta de especializar o gerenciamento de atividades que incentivem o hábito de ler, uma nova organização social foi escolhida para gerir os projetos Praler, o São Paulo Estado de Leitores, assim como a Biblioteca de São Paulo e a Biblioteca Belém. De acordo com Matarazzo, a administração desses equipamentos será de responsabilidade da Associação Paulista de Bibliotecas. Para se adequar à nova administração, os projetos citados ficarão suspensos por um período máximo de 30 dias.
Os quiosques de leitura, instalados no Parque da Água Branca, e que fazem parte do projeto Praler, têm o funcionamento garantido até o mês de julho, quando encerra o contrato. O secretário garante que o mesmo será renovado.
Projeto levava leitura a pontos na cidade
O Praler foi criado para levar atividades de leitura a diferentes pontos da cidade, como região da Paulista, parques e estações do metrô. Outro objetivo era atender aos mais diferentes públicos, como da terceira idade.
700
Pessoas circulam por dia na Biblioteca de São Paulo
Biblioteca será um centro de treinamento
A Biblioteca de São Paulo será uma espécie de centro de treinamento para a capacitação de profissionais que atuarão em centros de leitura pelo estado.
Um dos que mudará será o Praler, criado na gestão do antecessor João Saad. A secretaria de Estado da Cultura acaba de transferir sua administração da Poiesis para uma outra organização social (OS) por acreditar que a programação não vinha tendo uma frequência relativamente satisfatória. "Queremos atividades em locais que tenham público", diz o secretário, para justificar a decisão.
A Unidade de Bibliotecas e Leitura, instituída em junho do ano passado, também por Saad, deverá se tornar a responsável pela criação e incremento de projetos nesse sentido. "Iremos desenvolver oficinas de leitura, capacitação de gestores de bibliotecas, além de investir na manutenção do acervo", lista o secretário.
Dentro dessa proposta de especializar o gerenciamento de atividades que incentivem o hábito de ler, uma nova organização social foi escolhida para gerir os projetos Praler, o São Paulo Estado de Leitores, assim como a Biblioteca de São Paulo e a Biblioteca Belém. De acordo com Matarazzo, a administração desses equipamentos será de responsabilidade da Associação Paulista de Bibliotecas. Para se adequar à nova administração, os projetos citados ficarão suspensos por um período máximo de 30 dias.
Os quiosques de leitura, instalados no Parque da Água Branca, e que fazem parte do projeto Praler, têm o funcionamento garantido até o mês de julho, quando encerra o contrato. O secretário garante que o mesmo será renovado.
Projeto levava leitura a pontos na cidade
O Praler foi criado para levar atividades de leitura a diferentes pontos da cidade, como região da Paulista, parques e estações do metrô. Outro objetivo era atender aos mais diferentes públicos, como da terceira idade.
700
Pessoas circulam por dia na Biblioteca de São Paulo
Biblioteca será um centro de treinamento
A Biblioteca de São Paulo será uma espécie de centro de treinamento para a capacitação de profissionais que atuarão em centros de leitura pelo estado.
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