
Biblioteca Cromwell de Carvalho
O Presidente da Academia de Ciências do Piauí, Herculano Moraes, manifestou-se no dia (10/01) sua preocupação com a ausência de projetos culturais nos planos de governo. Disse que centenas de municípios não dispõem de uma única biblioteca, não há um programa de resgate do perfil histórico e cultural das regiões, nem incentivo a iniciativas comunitárias que objetivem elevar o conhecimento da sociedade sobre pessoas que construíram a grandeza do Piauí.
Avaliando a presença do Estado no universo da cultura regional, Herculano Moraes afirma que nos últimos anos não conseguimos construir um modelo de cultura que revele e projete nossa criatividade. "Pelo contrário. A cultura estadual privilegiou grupos étnicos, favoreceu partidários da base, ficou omissa diante de programas editoriais, defesa e preservação do patrimônio, incentivo à criação musical, apoio às artes plásticas, ao artesanato, aos símbolos de nossa formação cultural."
Para ele, os agentes culturais não conseguem distinguir o que é Educação, do que é Cultura, Lazer e Entretenimento do que é a criatividade artística. "Nesse confuso universo de ignorância, o patrimônio, a memória social, a identidade artística e cultural, a literatura, a música e outras manifestações de nossa inteligência criadora são confundidos com ações inteiramente divorciadas de nossas raízes e da nossa realidade humana", afirma Herculano.
Outro ponto lamentável na avaliação do escritor é a falta de idéias para projetos nas áreas de ciências, tecnologia e inovação. Segundo Herculano Moraes, houve um razoável avanço nas pesquisas científicas e na tecnologia, com a presença do professor Jônathas Nunes no Governo, mesmo com o desprezo a que foi relegado. "Mas cessou e retorna-mos ao nada", diz.
Avaliando a presença do Estado no universo da cultura regional, Herculano Moraes afirma que nos últimos anos não conseguimos construir um modelo de cultura que revele e projete nossa criatividade. "Pelo contrário. A cultura estadual privilegiou grupos étnicos, favoreceu partidários da base, ficou omissa diante de programas editoriais, defesa e preservação do patrimônio, incentivo à criação musical, apoio às artes plásticas, ao artesanato, aos símbolos de nossa formação cultural."
Para ele, os agentes culturais não conseguem distinguir o que é Educação, do que é Cultura, Lazer e Entretenimento do que é a criatividade artística. "Nesse confuso universo de ignorância, o patrimônio, a memória social, a identidade artística e cultural, a literatura, a música e outras manifestações de nossa inteligência criadora são confundidos com ações inteiramente divorciadas de nossas raízes e da nossa realidade humana", afirma Herculano.
Outro ponto lamentável na avaliação do escritor é a falta de idéias para projetos nas áreas de ciências, tecnologia e inovação. Segundo Herculano Moraes, houve um razoável avanço nas pesquisas científicas e na tecnologia, com a presença do professor Jônathas Nunes no Governo, mesmo com o desprezo a que foi relegado. "Mas cessou e retorna-mos ao nada", diz.
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